Os Regimes Totalitários

Os Regimes Totalitários O Fascismo Italiano O Nazismo Alemão O Militarismo Japonês

Os Regimes Totalitários O Fascismo Italiano O Nazismo Alemão O Militarismo Japonês 1. Os Anos 30 -Forte Intervenção do estado na Economia permitiu que o estado controlasse todos os setores da vida social, política, cultural e econômica da nação; -Autocracia; 2.O fascismo Italiano • Insatisfação popular (desemprego, carestia, inflação); • Territórios coloniais não foram destinados à Itália; • Crise nos estados Unidos fez com que na Itália se questionasse os regimes democráticos e a liberdade econômica; • Os fascistas defendiam a centralização dos poderes políticos como único modo de superar a crise econômica; 3. A Marcha sobre Roma • Fascistas + Burguesia (reorganizar o capitalismo); • Vitória sobre os sindicatos socialistas; • Os fascistas forçaram o Rei Vitor Emanuel III a nomear Benito Mussolini como primeiro ministro; • Corporativismo (Controle do estado da oposição e sindicatos); • Educação, rádio e cinema (propaganda do regime); 4. A Marcha sobre Roma • Economia e emprego melhoraram (salários dos trabalhadores baixos, lucros dos empresários altos.); 5. A Crise Alemã • Desemprego, inflação e falências, dívidas externas; • Insatisfação popular com a República de Weimar; • Tentativa de golpe de Estado dos socialistas em 1919; • Tentativa de golpe de Estado dos Nazistas em 1923; 6. A Chegado ao poder dos Nazistas • Crise de 1929(econômica) classe média mais burguesia temendo os socialistas apoiaram os nazistas; • 1933(Hitler foi nomeado primeiro-ministro da Alemanha; • No poder (Restrições as liberdades individuais e políticas, perseguição aos sindicatos); • Reorganização da economia e reconquista dos territórios perdidos na primeira guerra mundial; • 7. O Estatismo 国家 主义 (Shugi Kokka) no Japão Showa, por vezes, também conhecido como fascismo japonês ou "Nacionalismo Showa" refere-se a um sincretismo político de ideologias políticas japonesas de direita, desenvolvida ao longo de um período de tempo a partir da Restauração Meiji, e domina a política japonesa durante a primeira parte do período Showa (reinado de Hirohito). Estas idéias misturadas ao nacionalismo japonês e idéias do militarismo japonês de "capitalismo de Estado", e foram propostos por um certo número de filósofos e pensadores políticos contemporâneos no Japão. [carece de fontes] • O fascismo japonês é um termo utilizado por alguns historiadores do Japão para definir o regime político que governou o Império do Japão desde o início da década de 1930 até o final da Segunda Guerra Mundial, em analogia com as ditaduras italiana e alemã no mesmo período. 8. O Militarismo Japonês • A expressão é contudo um tema de controvérsia, com muitos autores negando que se possa falar em fascismo em referência ao Japão, preferindo termos como ultranacionalismo e militarismo. • A ausência de um ditador carismático, que encarna a relação direta entre a população e o poder. • A ausência de um partido único como um indispensável instrumento de dominação de ditadores. • A ausência de uma tomada violenta do poder, que marca com clareza a transição da democracia para a ditadura, como acontece na Itália com a Marcha sobre Roma ou na Alemanha com o incêndio do Reichstag. • A ausência de política econômica do revisionismo socialista.

Os Anos Loucos: a crise na década de 20

OS ANOS 1920 E A GRANDE DEPRESSÃO

OS ANOS 1920 E A GRANDE DEPRESSÃO 1.Conjuntura Mundial • Destruição do potencial industrial europeu (guerra); • Produção Americana substituiu as exportações europeias; • Final da guerra EUA – 30% da produção mundial; • Crescimento da construção civil, indústria automobilística e o setor elétrico; • Na Europa (pesadas dívidas de guerra e reparações de guerra, desemprego e inflação); 2. 2. A Tempestade se anuncia... • Proteção das indústrias europeias através das restrições das importações de produtos dos EUA; • Superprodução nos EUA; • Excesso de produtos agrícolas no mercado / desemprego/ dívidas (hipotecas) / crise na indústria; • 1925 – Crescimento regrediu nos EUA; • Crédito e especulação em ações (bolha especulativa); • 1929 Especulação na bolsa de valores e falência das empresas; • Crack (quebra) da bolsa de valores de Nova York 1929; • Quebra do sistema bancário dos EUA; 3. 3. Os Efeitos Mundiais da Crise • Vínculos no capitalismo mundial; • Interdependência entre a Europa e América; • Década de 30 – Crise Mundial (Brasil); • A união Soviética, isolada economicamente foi preservada dos resultados da depressão econômica; 4. A Adoção do New Deal (Novo acordo) • 1933 – Presidente Franklin Rooselvelt; • Abandono do liberalismo e intervenção do estado na condução da economia; • Seguia o pensamento do economista John Maynard Keynes (Estado Regulador); • Fixou limites à produção, incentivou as exportações; • Concessão de financiamentos a juros baixos as indústrias, nacionalização de empresas em dificuldades; 5. O Novo Acordo • Incentivo para a construção de obras públicas (criando novos postos de trabalho); • Taxação dos cidadãos mais ricos para distribuir renda e financiar a recuperação econômica do país; • Presidente foi reeleito em 1936,1940 e 1944; • Aprovação do direito de greve, da liberdade sindical, seguridade social; • Comandou os EUA durante a Segunda Guerra Mundial; • Política da “Boa Vizinhança” na América para garantir a influência norte – americana na região;

Teleaula - A Revolução Russa -

Correção das Páginas 63 e 67 do Livro

Correção Página 63 a) jornalístico ou (auto)biográfico de participantes/observadores in loco dos acon tecimentos. [...] é sintomática das dificuldades (desconfiança e cuidados) que estes têm com os acontecimentos muito recentes. Isto abre espaço para as contribuições (de diversos graus de profundidade) de autores provindos de outras áreas. [...] b) a tomada do poder pelos bolcheviques era frequentemente vista como um acidente histórico ou um golpe por um pequeno bando de políticos marxistas sem enraizamento real na sociedade do país. Ou seja, cristalizava-se uma visão não apenas anticomunista em termos ideológicos gerais Correção Página 67 1 a) Em janeiro de 1905, operários em greve dirigiram--se ao palácio do czar Nicolau II, em São Petersburgo. Levavam um abaixo-assinado reivindicando direito de greve, melhores condições de vida e a convocação de uma Assembleia Constituinte. b) A manifestação foi reprimida pela guarda imperial, resultando na morte de centenas de manifestantes. Esse dia ficou conhecido como Domingo Sangrento. O acontecimento gerou uma onda de protestos e greves por toda a Rússia, que ficou conhecida como Revolução de 1905. Para pôr fim ao movimento, o czar fez algumas concessões: permitiu a instalação de um parlamento (Duma) e a legalidade de partidos que faziam oposição ao regime, como o Partido Operário Social-Democrata Russo, que funcionava até então na clandestinidade. 2. Fevereiro -A direção política da chamada Revolução de Fevereiro coube aos socialistas-revolucio nários e aos mencheviques, em aliança com setores liberais da Rússia . Governo Provisório de orien tação liberal. Inicialmente ministro da guerra, o socialista-revolucionário Alexander Kerensky, conquistou cada vez mais poder e, em julho, assumiu o cargo de primeiro-ministro. Porém, a decisão do novo governo de manter a Rússia na Primeira Guerra gerou violenta oposição, liderada pelos bolcheviques. Regime Liberal; Outurbro-. Na Revolução de Outubro, sob a liderança de Vladimir Lênin, os sovietes assumiram o poder. Atendendo ao apelo popular, o novo governo retirou a Rússia da guerra ainda em 1917. Em março do ano seguinte, os bolcheviques assinaram com as potências centrais o Tratado de Brest-Litovsk, que retirava o país oficialmente da guerra. O custo foi alto: a Rússia perdeu a Polônia, a Finlândia, a Bessarábia (território dividido entre as atuais Moldávia e Ucrânia) e os territórios bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia). Além dessa medida, o novo governo estatizou bancos, estradas de ferro e indústrias e confiscou as terras da nobreza e da Igreja, que foram distribuídas entre os camponeses. As medidas revolucionárias do novo governo expropriaram a burguesia, a nobreza e os membros da Igreja, atingindo também empresas estrangeiras com investimentos no país. Comunismo de Guerra. 3.Positivos -Atendendo ao apelo popular, o novo governo retirou a Rússia da guerra ainda em 1917. Em março do ano seguinte, os bolcheviques assinaram com as potências centrais o Tratado de Brest-Litovsk, que retirava o país oficialmente da guerra. O custo foi alto: a Rússia perdeu a Polônia, a Finlândia, a Bessarábia (território dividido entre as atuais Moldávia e Ucrânia) e os territórios bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia). Além dessa medida, o novo governo estatizou bancos, estradas de ferro e indústrias e confiscou as terras da nobreza e da Igreja, que foram distribuídas entre os camponeses. As medidas revolucionárias do novo governo expropriaram a burguesia, a nobreza e os membros da Igreja, atingindo também empresas estrangeiras com investimentos no país. Negativos -Desenvolver ampla propaganda das ideias comunistas e utilizar o aparelho e os meios do Estado para este fim. 4.Realismo Soviético – Demonstrar as obras do novo regime comunista.

A Revolução Russa

A Revolução Russa / Causas e Consequências 1. A luta contra o Absolutismo (Século XX)  Monarquia Absolutista (Czar)  Apoiado pela Nobreza Rural, ricos proprietários de terras (Kulaks), funcionários públicos, militares, industriais associados a capitalistas estrangeiros. 2. A LUTA CONTRA O ABSOLUTISMO (SÉCULO XX)  Império Bi Continental (Europa e Ásia)  País Rural (camponeses pobres (mujiques) Servidão - 140 milhões) 3. INDUSTRIALIZAÇÃO E MOVIMENTO OPERÁRIO Capitais Europeus impulsionaram a industrialização  Concentração em cidades populosas (São Petersburgo, Moscou, Odessa e Kiev).  Operariado de 3 milhões de pessoas  Péssimas condições de vida do operariado  Organizações anarquistas, socialistas e revolucionárias foram criadas. 4. A REVOLTA DE 1905  Derrota da Rússia na Guerra contra os Japoneses;  Dificuldades econômicas e insatisfação popular;  Greves e protestos liderados pelos Mencheviques e Bolcheviques(camponeses, soldados e marinheiros);  Surgimento dos Sovietes (conselhos políticos de operários e soldados);  Os políticos reformistas apoiaram o Czar, a repressão aos revoltosos e o isolamento dos bolcheviques levou a derrota revolucionária em 1905; 5. DE 1905 ATÉ A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL  As reformas não foram realizadas pelo Czar;  Rebeliões e greves recomeçaram no Império;  1907 empréstimo do exterior fortaleceu o governo;  1914 Rússia envolveu-se na Primeira Guerra;  Despreparo do exército; 6. A REVOLUÇÃO RUSSA (1917)  Insatisfação popular, derrotas na guerra e a luta interna pelo poder levou a abdicação do Czar Nicolau II;  A Revolução Branca (março a novembro de 1917);  Governo Provisório (Liberais da Duma) Alexander Kerensky;   Redução de jornada de trabalho (De 12 para 8 horas), anistia à presos políticos, volta dos exilados e liberdade de expressão e associação; Não resolveram os problemas do povo;  Mantiveram a Rússia na Guerra contra a vontade popular;  Lenin regressou em abril de 1917 e liderou a oposição socialista ao governo provisório;  Reassumiu o Partido Bolchevique e defendeu a nacionalização dos bancos e da propriedade privada além de pregar uma república dos sovietes;  O fim da guerra” / “terra para os camponeses” e “todo o poder aos sovietes”; 7. A REVOLUÇÃO VERMELHA (novembro 1917 A 1918)  Na eleição de 1917 os bolcheviques elegeram a minoria (um quarto);  Inconformados cercaram a capital (Retrogrado) e tomaram o poder em 7 de novembro;  Kerensky fugiu e governantes foram presos;  Dissolveram a Assembleia Constituinte;  Sovietes se reuniram e delegaram o poder ao Conselho dos Comissários do Povo; 8. A REVOLUÇÃO VERMELHA (novembro 1917 A 1918)  Decretaram a retirada dos combatentes da guerra;  Negociaram a paz com a Alemanha em 1918;  Confiscou as propriedades privadas;  Distribuição das terras dos nobres e da igreja para os camponeses (sem indenização);  Nacionalizou os bancos, fábricas e elaborou planos econômicos; 9. A GUERRA CIVIL (1918 – 1921)  Forças monarquistas organizaram a contrarrevolução;  Auxiliados economicamente pela Inglaterra, França, Japão que temiam o socialismo;  Exército Vermelho resistiu e expulsou os exércitos estrangeiros;  Derrotaram os anarquistas e liberais reformistas;  Partido Comunista comandava o governo;  Os países capitalistas isolaram a Rússia visando impedir o avanço do socialismo pelo mundo; 10. 1922 Criação da URSS

51 - A Primeira Guerra Mundial - História - Teauala

Texto - A Primeira Guerra Mundial

A Primeira Guerra Mundial 1. Europa - Início do Século XX -Rivalidades entre os governos e empresários das grandes potências europeias (Alemanha, Inglaterra e França); -Disputas territoriais por colônias e mercados na Europa, África Ásia e América Latina; -Produtividade na produção de mercadorias; -Protecionismo Comercial; 2. Europa - Início do Século XX • Profissionalização dos exércitos nacionais (complexo industrial militar) Militarismo; • Rivalidade e ressentimentos entre Franceses e Alemães (guerra Franco-Prussiana – 1870- Disputa pelos territórios da Alasca-Lorena, ricos em minério de ferro e carvão); • Movimentos nacionalistas (povos de raízes culturais semelhantes) Pan-eslavismo, Pangermanismo; • Corrida Armamentista; 3. Confronto na Região dos Bálcãs • Impérios Russo e Austro-Húngaro controlavam militarmente os Poloneses, Tchecos, Eslovacos, Croatas e Sérvios, Montenegrinos; • Disputas religiosas entre cristãos ortodoxos (Rússia). Católicos (Austro-Húngaros) e os Muçulmanos Turcos; • A Grande Sérvia (País que abrangeria os croatas, bósnios e demais eslavos, apoiados pelos russos, enfrentando o poder dos austro-húngaros e os turcos); • 4. Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria e Itália); • Tríplice Entente (França, Inglaterra e Rússia) mais Sérvios, Belgas e Romenos; 5. O Estopim da Primeira Guerra Mundial • Expansão do Governo sérvio contrariava interesses dos Austro-Húngaros; • Assassinato do Arquiduque Francisco Ferdinando em 28 de junho de 1914, herdeiro do trono austríaco em Saravejo; • Os Austro-Húngaros declararam guerra contra os Sérvios; • Declaração de guerra entre a Tríplice Entente e a Tríplice Aliança; 6. O Fascínio pela Guerra e os Novos Armamentos • Apoio popular no início da guerra; • Novas armas (aeronaves, tanques e submarinos) provocaram milhões de mortos; • Destruição em massa (gases venenosos); • Guerra de movimentação – guerra de trincheiras – reforço de aliados (Brasil) (Estados unidos); • Entrada dos Estados Unidos (1917) e saída da Rússia (1918); 7. Mudanças Provocadas pela Guerra • Consequências violentas para as populações das cidades e do campo (atingiram a população civil); • Economia voltada para o esforço de guerra; • Trabalho de mulheres nas indústrias (direito ao voto); • Racionamento de comida, fome entre as pessoas, crianças e idosos pobres; • 8. O Fim da Guerra 1918 - A Alemanha assinou um acordo de paz(armistício) em situação bastante desvantajosa; • Grave crise econômica dos países com perdas materiais e pelos gastos com a guerra; • Perdas humanas (nove milhões de mortes e vinte milhões de feridos); • Deslocamento de milhões de pessoas; • O progresso tinha valido a pena??!!! 9. O Tratado de Versalhes • 1919 e 1920 • Condições aos alemães: • Entregar o seu império colonial aos franceses e ingleses; • Entregar todos os seus navios mercantes; • Pagar uma indenização bilionária aos vencedores; 10. O tratado de Versalhes -Reduzir ao mínimo o poderio militar; -Devolver a Alasca-Lorena aos franceses e ceder territórios à Bélgica, Dinamarca e Polônia; -Na Alemanha se instalou a República de Weimar/ Parlamentarismo federalista e democrático em 1919; -Fim dos Impérios Austro-Húngaros e Otomano dando origem a países como Tchecoslováquia, Hungria, Polônia, Iugoslávia, Áustria, Letônia, Lituânia, Estônia, Síria, Líbano e Iraque- Repúblicas.

Correção das Atividades Páginas 12 a 41

Correção das Atividades Páginas 12 a 41 Página 20 1. a política dos governadores, ou, como queria seu fundador, por amor à correção, a política dos Estados. O sistema federativo caracterizar-se-ia pela existência de uma dupla soberania na tríplice esfera do poder público, explicitamente. “Neste regime, é minha convicção inabalável, a verdadeira força política, que no apertado unitarismo do Império residia no poder central, deslocou-se para os Estados. A política dos Estados, isto é, a política que fortifica os vínculos de harmonia entre os Estados e a União, é, pois, na sua essência, a política nacional. 2. O modelo federalista foi reivindicado pelas elites das regiões economicamente mais poderosas, que buscavam garantir o controle político dos mecanismos decisórios do Estado, com base no discurso de autonomia administrativa e equilíbrio de interesses regionais. 3. Não Página 26 1 a) Os baixos soldos, a rígida disciplina da corporação e a lentidão nas promoções desencorajavam os filhos das elites a seguir a carreira militar. A maior parte dos membros do Exército pertencia às ca madas médias da sociedade e, embora tivesse uma formação escolar rigorosa, dificilmente conseguia ascender na vida política ou ocupar cargos públicos. Após a vitória brasileira na Guerra do Paraguai, o Exército saiu fortalecido como corporação. Na década de 1880, evi denciou-se o objetivo militar de assumir um novo papel na cena política brasileira, o que desgastou a relação entre o Exército e a Monarquia. 1 B) Ao longo do século XIX, contudo, a Igreja buscou recuperar seu poder. A maçonaria, por exemplo, havia sido condenada pelo papa e alguns bispos brasileiros passaram a exigir que tanto os fiéis como os clérigos que fossem maçons abandonassem essa prática. Isso gerou um dilema, uma vez que a elite brasileira era em grande parte maçônica e católica. O imperador deu ordens para que a medida do papa não fosse cumprida e, na década de 1870, prendeu dois bispos que se recusaram a seguir as ordens imperiais. Situações como essa caracterizaram a Questão Religiosa, que marcou o afastamento entre o clero católico e a Monarquia. 1 C) O isolamento da Monarquia se acentuou após a abolição da escravatura, em 1888. O governo decretou a abolição sem nenhum tipo de indenização aos proprie tários de escravizados, o que desagradou principalmente à elite cafeicultora. Com isso, o governo perdia mais um apoio que compunha sua sustentação política. 2. a) República Oligárquica -o período daHistória do Brasil marcado pela alternância de poder entre as oligarquias cafeeiras de Minas Gerais e São Paulo, entre os anos de 1894 e 1930. Se trata, portanto, de quase todo período da Primeira República no Brasil. b) Política dos Governadores - a Política dos Governadores era um mecanismo político para evitar os choques entre os go vernos estaduais e o governo federal. Por meio dela, os grupos dominantes de cada estado apoiavam as políticas do governo federal, que, em troca, favorecia esses gru pos e dificultava a ação de seus opositore c) Política do café com leite -A hegemonia dos paulistas e dos mineiros na presidência da República ficou conhecida como política do café com leite. d) Coronelismo- os grandes proprietários de terra dos municípios, conhecidos como coro néis, os quais controlavam os votos dos eleitores, valendo-se, para isso, da compra de voto ou mesmo da força. Garantiam, assim, que fossem eleitos apenas os can didatos ligados às oligarquias do estado. Esse fenômeno ficou conhecido como coronelismo 3.a) Não havia a participação popular na República; b) A República não fazia diferença para o povo; • c) Sim , Aristides considerou que o povo não sabia o que significava o que estava acontecendo. 4. Nesse cenário de baixo desenvolvimento econômico e de superexploração dos trabalhadores, agravado por um regime político e eleitoral excludente, surgiram movimentos sociais baseados na religiosidade popular com líderes messiânicos, como Canudos e o Contestado. 5. Voto de cabresto O mecanismo de controle dos votos por parte dos coronéis, uma prática muito comum nos tempos da República Oligárquica, é chamado de voto de cabresto. Essa expressão faz referência ao cabresto, que é um dispositivo de corda ou couro colocado nos cavalos para direcionar sua marcha. Página 31 1. Entre 1890 e 1920, a população da cidade mais que dobrou. O fator deci sivo para essa mudança foi a chegada de migrantes nacionais e estrangeiros à cidade. 2. A população pobre, composta fundamentalmente de negros e ex-escravizados, por sua vez, precisaria ser afastada da região central para que esta se tornasse vitrine da cidade moderna e higiênica. 3. Obras de viadutos que facilitam o transporte individual. Deveria investir em transporte coletivo como metro e ônibus. Página 35 a) Mas havia os que migraram imediatamente para as cidades e mesmo para outras fazen das. [...] [Podia ser] uma nova fazenda ou sítio, nos quais os indivíduos construíam suas casas de pau a pique, e vinculavam-se ao proprietário ou arrendatário da terra por um con trato, cujo pagamento convertia-se em gêneros alimentícios ou em moeda [... b) As famílias que permaneceram [onde eram escravizadas antes da abolição] vincularam--se ao trabalho mediante contratos baseados no costume [...]. Nesses sistemas, eles tocavam o gado, abriam roçados, plantavam as sementes, colhiam os frutos e cuidavam das depen dências da fazenda, mesmo que para isso ganhassem, nos casos de extrema exploração, somente um litro de banha pela tarefa executada 3. revelando as expe riências de trabalho urbano desses homens, mulheres e crianças nas áreas mais diversas, como a indústria, o trabalho doméstico, os esportes, a música, o teatro, a imprensa, a escola, as Forças Armadas, a construção de ferrovias e as profissões liberais Página 39 1. O lugar mais adequado para o desenvolvimento das indústrias são as cidades que oferecem a infraestrutura necessária, mão-de-obra e mercado consumidor; 2. Expulsaram essa população para a periferia e as favelas; 3. a) Unamo-nos, esforcemo-nos, estudemos, para o melhorio da raça negra 3.c) A União, – si unirmos, den tro de poucos anos seremos outros, teremos tudo quanto almejamos, como sejam, Hospitais, Jornais, Caixas beneficentes, etc. etc. 3 .c)união e divulgação da luta dos negros;

Semana de Arte Moderna - Toda Matéria

REPÚBLICA OLIGÁRQUICA BRASILEIRA - 1894-1930

A Primeira República (1889-1930)

A Primeira República(1889-1930) A Proclamação da República (15 de Novembro de 1889) 1. O Processo -A Questão Religiosa - A Questão Militar - A Questão Abolicionista 2. A Proclamação da República - Golpe de Estado - Apoio das Oligarquias -General Deodoro da Fonseca -A República da Espada(1889-1894) - O Encilhamento (emissão de dinheiro, Bolsa de Valores, Especulação, Inflação, Falências) 3. A Primeira Constituição Republicana (24 de fevereiro de 1891) - Federalismo/ Três Poderes/ Estado Laico/ Voto Universal Masculino - Eleições Indiretas -A Missão Crulls -Postura Autoritária do Deodoro levou a Revolta da Armada e a sua renúncia -O Vice-presidente Floriano Peixoto Assumiu “ O Marechal de Ferro” – Apoio da Oligarquia Paulista -A Revolução Federalista 4. Coronelismo, clientelismo e política do ” café –com –leite” - República Oligárquica (Elite Cafeeira Paulista) -Política dos Governadores (“Toma lá dá cá”) - Fortalecimento do coronelismo (compra de voto) “Voto de cabresto” -Política de valorização do Café - “Eleições a Bico de Pena” – Voto de Cabresto 5. Participação Restrita e Manipulação Eleitoral -Surgimento de Movimentos Messiânicos -Religiosidade Popular (Canudos e Contestado) - Contrariavam os interesses dos fazendeiros, da Igreja Católica e do Governo Republicano - O Cangaço -A Revolta da Chibata -A Revolta da Vacina 6. Indústria e Operários na Primeira República -A Primeira Guerra Mundial (1914-1917) -Crescimento de indústrias e operários no Brasil -Capitais nacionais/matéria-prima/grande oferta de mão-de-obra barata -Sistema de transporte ligado aos portos (SP) -Têxtil, Alimentação, vestuário – Sudeste 7. Modernização e Urbanização -Industrialização -Crescimento das cidades -Reformas urbanas (eletrificação, transporte público (Bondes), saneamento básico, construção civil -Imigração e a política do “branqueamento” -O Movimento Operário (luta por leis trabalhistas) - Anarquistas, socialistas E comunistas -A Greve de 1917 -1922 O Partido Comunista do Brasil 8. Movimentos Culturais na República Velha -O Modernismo - Semana de Arte Moderna de 1922 - “Quem somos nós” / “O que é ser brasileiro” -Valorizar a cultura popular -Reelaborar as influências culturais europeus -Artistas (Pintores: DI Cavalcante e Anita Malfatti? Escritores: Mario de Andrade e Oswald de Andrade -Antropofagia -“Brasileira o Brasil”