segunda-feira, 1 de setembro de 2025
O Período Vargas
O Período Vargas
1.O Tenentismo
Domínio das Oligarquias gerava insatisfação social;
Jovens capitães e tenentes lideraram o Movimento
1922 (Os Dezoito do Forte)
1924 (levante em São Paulo)
Exigiam: a moralização da República (voto secreto), autonomia dos três poderes,
obrigatoriedade do ensino primário e profissional, respeito ás leis e a justiça;
2. A Coluna Prestes
Rebeldes Gaúchos e A Coluna Paulista comandado pelo capitão Luís Carlos Prestes
formaram a Coluna Prestes;
1800 homens percorreram o interior do país buscando apoio do povo para sua luta;
Percorreram 25 mil quilômetros através de 12 estados brasileiros;
1927, os 600 homens que ainda integravam a coluna se retiraram para a Bolívia;
3.O Movimento de 1930
O Presidente Washington Luís rompe a política do café-com-leite indicando o Paulista
Júlio Prestes a presidência;
Minas Gerais se aliou a Paraíba e Rio Grande do Sul lançando Getúlio Vargas a
presidência pela aliança liberal e João Pessoa a vice-presidência;
Vargas defendeu o voto secreto, o incentivo a indústria nacional e aprovação de leis
trabalhistas;
Júlio Prestes ganhou a eleição;
Conspiração da oposição;
Assassinato do vice João Pessoa;
Junta militar tomou o poder e entregou –o a Vargas, o líder civil do movimento;
4. Primeiro Governo Vargas (1930-1934)
Governo provisório;
Nomeou interventores para os estados (os tenentes)
Desagradou as elites estaduais;
Oposição dos paulistas (MMDC)
1932 A Revolução Constitucionalista;
1934 Aprovada a Terceira Constituição do Brasil (voto secreto, voto feminino, justiça
eleitoral, ensino primário e gratuito, nacionalização dos recursos naturais, direitos
trabalhistas.)
5.O Governo Constitucional de Vargas (1934-1937)
Eleito indiretamente;
Crise econômica (falências, desemprego, inflação e tensão social)
Surgimento de rivais políticos: Integralistas e os Aliancistas;
6.Os Integralistas
Liderados pelo escritor Plínio Salgado
Princípios do fascismo Italiano
Criaram a Ação Integralista Brasileira (AIB)
Utilizaram da violência contra os comunistas
Nacionalismo extremado
Apoio da classe média, alto clero, empresariado e forças armadas
7.Os Aliancistas
Aliança Nacional Libertadora
(ANL)
Frente popular liderada pelos comunista Luís Carlos Prestes
Defendiam o não pagamento da dívida externa
Nacionalização das empresas estrangeiras
Reforma agrária
Formação de um governo popular
8.O Levante Comunista
1935 Revolta Vermelha ou Intentona Comunista
Governo sufocou os levantes, prendeu e torturou os simpatizantes da ANL
9. O Estado Novo(1937-1945)
O Plano Cohen serviu como pretexto para o golpe de Estado de Getúlio
Implantou a Ditadura
Fechou o Congresso Nacional
Impôs uma Constituição (decretos-leis)
Eleições suspensas, greves proibidas, sindicatos passaram a ser controlados pelo
governo
Extinção dos Partidos Políticos
Reação dos Integralistas
Manteve-se no poder através da violência (DOPS) e Propaganda (DIP)
Incentivo a Industrialização
Amenizou o conflito entre patrões e empregados
Criou: a CNP(1938), CSN (1941), CVRD(1942), CHESF(1945)
Quemoy o excess de café
Proibiu o plantio de novos pés
Favoreceu a Policultura (Algodão, açúcar, borracha, cacau)
10. O Populismo
Relação direta e emocional com os trabalhadores (discursos comoventes) 1º de Maio
– Dia do Trabalhador
1943 – CLT
11. O Fim do Estado Novo
Políticos e estudantes lutaram contra o nazi fascismo e a ditadura de Vargas
O Manifesto dos Mineiros(Democratização)
UNE
1945 Vargas anistiou os condenados políticos, liberou os partidos e marcou eleições
presidenciais
Incentivava o Queremismo
Oposições militares e civis derrubaram o governo de Getúlio.
sábado, 26 de julho de 2025
Trabalho em Grupo III Bimestre (Vale 2,0 pontos)
Trabalho em Grupo III Bimestre (Vale 2,0 pontos)
1. Pesquisar os Temas no Livro Didático e nos livros disponibilizados pelo professor em sala de Aula;
2. Produzir uma Apresentação em Power Point ou Canvas (Tutorias no Blog do Professor Paulo)
3. Apresentar o Trabalho para a turma
Temas:
1.A Guerra Fria – Capítulo 10 páginas 128 a 137
2. A guerra da Coréia – Página 141
3.A Guerra do Vietnã – Página 142
4. A Revolução Cubana – Página 143
5. A Revolução Chinesa – Página 140
6. A Criação do estado de Israel e A Questão Palestina – Capítulo 12 Páginas 145 a 151
7. A Descolonização na África e na Ásia – Capítulo 13 – Páginas 126 a 172
sexta-feira, 4 de julho de 2025
A Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra Mundial
1. O Expansionismo Nazista – Inimigos Internos
• Partido Nazista eliminando os grupos “perigosos” (judeus, comunistas, homossexuais, ciganos e deficientes físicos);
• Violência e extermínio (campos de concentração);
• Campos de trabalho escravo e de extermínio;
2. Inimigos Externos
Política externa expansionista;
• Reconquista dos territórios perdidos na primeira guerra;
• Anexação dos territórios onde houvesse comunidades de língua alemã (A Grande Alemanha);
• Invasão da Polônia em 1939;
• Pacto germânico soviético – 1939;
• Inglaterra e França declararam guerra à Alemanha;
• Blitzkrieg (Conquista da Polônia, Noruega, Holanda, Bélgica e França até 1940);
3. Inimigos Externos- No Oriente
• O Japão invadiu e ocupou partes da China, Indochina;
• Aliança militar e econômica entre Alemanha, Itália e Japão – Eixo
4. A Batalha da Inglaterra
• Ataques da Alemanha a Inglaterra foi contida pela real Força Aérea Britânica (RAF) Radar;
5. A Real Força Aérea Inglesa
• A RAF teve grande importância defensiva. Apesar da superioridade numérica dos nazistas, os ingleses conseguiram enfrentá-los, devido à uma arma secreta: o radar. Causaram assim cerca de 2500 mortes na Luftwaffe, destruindo 1887 aviões alemães, e perderam 544 homens e 1547 aeronaves. Nessa época teve grande importância os caças Spitfire, que enfrentavam os caças de escolta alemães, e os Hurricane, encarregados de abater os bombardeiros. O radar diminuía a necessidade de voos de ronda e assim os caças da RAF podiam se concentrar para atacá-los
6. A Invasão da União Soviética (1941)
• Operação Barbarossa (em alemão: Unternehmen Barbarossa) foi o codinome pelo qual ficou conhecida a operação militar alemã para invadir a União Soviética, iniciada em 22 de junho de 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, rompendo assim com o Pacto Ribbentrop-Molotov (ou tratado de não-agressão) acordado entre os dois Estados menos de dois anos antes.
• Considerada a maior e mais feroz campanha militar da história em termos de mobilização de tropas e baixas sofridas 13 milhões , onde 4,5 milhões de soldados do Eixo invadiram a União Soviética numa frente de 2900 km sendo também utilizados 600.000 veículos automotores e 750.000 cavalos.15 Os planos para a Operação Barbarossa iniciaram no dia 18 de dezembro de 1940, sendo o seu nome devido ao monarca Frederico Barbarossa, do Sacro Império Romano-Germânico, um dos líderes da Terceira Cruzada no século XII.
7. 4. A Invasão da União Soviética
• Com a falha da Operação Barbarossa, ficaram complicadas as futuras operações dentro do território soviético, tendo todas estas tentativas falhadas, como a continuação do Cerco de Leningrado, Operação Nordlicht, e a Batalha de Stalingrado, entre outras batalhas no território soviético ocupado.
• Com a falha da Operação Barbarossa, foi aberto uma nova fronte na Segunda Guerra, a Frente Oriental, onde foram concentradas mais forças do que em qualquer outro teatro de guerra da história, sendo assim, ficou inevitável que nesta fronte ocorressem algumas das maiores batalhas, baixas e atrocidades, trazendo o horror para as forças alemães e soviéticas que ali se enfrentavam, influenciando decisivamente no curso da guerra e da história do século XX.
8. A Guerra no Pacífico – A primeira Etapa
• Pode-se, ainda, dividir a Guerra do Pacífico em duas etapas. A primeira, entre 1937 e junho de 1942, quando o Japão se manteve na ofensiva e foi vitorioso na ocupação de grande parte do território chinês e também na destruição da frota americana em Pearl Harbor, assim como na tomada de Hong Kong e Singapura, na invasão e ocupação da Tailândia, Birmânia, Malásia, Filipinas, Nova Guiné, Índias Orientais Holandesas, Ilhas Salomão e das bases americanas de Guam e Wake.
9. A Guerra no Pacífico- A Segunda Etapa
• A segunda etapa teria seu início com a vitória da marinha e da aviação norte-americana na Batalha de Midway, o que impediu o desembarque das tropas japonesas no atol e resultou na destruição dos principais porta-aviões do Japão. A ofensiva passou, então, para os Aliados, que, nos três anos seguintes reconquistariam todos os territórios tomados, através de grandes batalhas terrestres e navais (Guadalcanal, no Mar de Coral, Tarawa, Golfo de Leyte, Filipinas, Saipan, Iwo Jima e Okinawa). Afinal, as explosões nucleares realizadas pelos Estados Unidos, em Hiroshima e Nagasaki, levaram à rendição incondicional do Império Japonês, em 2 de setembro de 1945.
10. A Reação da União Soviética
• Política de terra arrasada;
• Transferência do parque industrial para a região asiática dos Urais;
• Tratado de paz com o Japão (1941) Tropas do Oeste;
• Exército soviético (vermelho) adaptado ao inverno de – 50º C
11. A Bomba Atômica
. A Rendição do Império Japonês
segunda-feira, 26 de maio de 2025
Os Regimes Totalitários O Fascismo Italiano O Nazismo Alemão O Militarismo Japonês
Os Regimes Totalitários
O Fascismo Italiano
O Nazismo Alemão
O Militarismo Japonês
1. Os Anos 30
-Forte Intervenção do estado na Economia permitiu que o estado controlasse todos os setores da vida social, política, cultural e econômica da nação;
-Autocracia;
2.O fascismo Italiano
• Insatisfação popular (desemprego, carestia, inflação);
• Territórios coloniais não foram destinados à Itália;
• Crise nos estados Unidos fez com que na Itália se questionasse os regimes democráticos e a liberdade econômica;
• Os fascistas defendiam a centralização dos poderes políticos como único modo de superar a crise econômica;
3.
A Marcha sobre Roma
• Fascistas + Burguesia (reorganizar o capitalismo);
• Vitória sobre os sindicatos socialistas;
• Os fascistas forçaram o Rei Vitor Emanuel III a nomear Benito Mussolini como primeiro ministro;
• Corporativismo (Controle do estado da oposição e sindicatos);
• Educação, rádio e cinema (propaganda do regime);
4. A Marcha sobre Roma
• Economia e emprego melhoraram (salários dos trabalhadores baixos, lucros dos empresários altos.);
5. A Crise Alemã
• Desemprego, inflação e falências, dívidas externas;
• Insatisfação popular com a República de Weimar;
• Tentativa de golpe de Estado dos socialistas em 1919;
• Tentativa de golpe de Estado dos Nazistas em 1923;
6. A Chegado ao poder dos Nazistas
• Crise de 1929(econômica) classe média mais burguesia temendo os socialistas apoiaram os nazistas;
• 1933(Hitler foi nomeado primeiro-ministro da Alemanha;
• No poder (Restrições as liberdades individuais e políticas, perseguição aos sindicatos);
• Reorganização da economia e reconquista dos territórios perdidos na primeira guerra mundial;
• 7. O Estatismo 国家 主义 (Shugi Kokka) no Japão Showa, por vezes, também conhecido como fascismo japonês ou "Nacionalismo Showa" refere-se a um sincretismo político de ideologias políticas japonesas de direita, desenvolvida ao longo de um período de tempo a partir da Restauração Meiji, e domina a política japonesa durante a primeira parte do período Showa (reinado de Hirohito). Estas idéias misturadas ao nacionalismo japonês e idéias do militarismo japonês de "capitalismo de Estado", e foram propostos por um certo número de filósofos e pensadores políticos contemporâneos no Japão. [carece de fontes]
• O fascismo japonês é um termo utilizado por alguns historiadores do Japão para definir o regime político que governou o Império do Japão desde o início da década de 1930 até o final da Segunda Guerra Mundial, em analogia com as ditaduras italiana e alemã no mesmo período.
8. O Militarismo Japonês
• A expressão é contudo um tema de controvérsia, com muitos autores negando que se possa falar em fascismo em referência ao Japão, preferindo termos como ultranacionalismo e militarismo.
• A ausência de um ditador carismático, que encarna a relação direta entre a população e o poder.
• A ausência de um partido único como um indispensável instrumento de dominação de ditadores.
• A ausência de uma tomada violenta do poder, que marca com clareza a transição da democracia para a ditadura, como acontece na Itália com a Marcha sobre Roma ou na Alemanha com o incêndio do Reichstag.
• A ausência de política econômica do revisionismo socialista.
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